Meninas
Como já disse no email, o fim de noite ontem, depois do churras, foi uma novela. Não vou nem escrever a msg com quadrinhos coloridos pra não poluir o blog.
Denise muito bêbada queria sair da casa da Lú e ir pra casa, certo? Não, ela queria ir pra casa do Tato e do Marcos. Ainda bem que eu era, naquele momento, possuidora da chave do superCHU (para quem não sabe é o carro da Dê). Claro que eu ia dirigir, e estava convencendo a cidadã de que a gente ia pra casa. DELA! Naquele momento ir pra minha casa era uma hipótese longínqua.
Só que aí o CHU resolveu não colaborar. Começou a morrer várias vezes. E o legal é que a Denise não sabia indicar o caminho pra saírmos de lá, afinal estávamos a 3 quarteirões da casa da Lú, ainda. Num determinado momento percebi que estávamos no sentido errado, indo pra Jd. Zoológico. Entrei numa ruazinha pra fazer o retorno e aí o carro morreu de novo. Conseguimos fazê-lo pegar depois de uns 10 minutos, mas 200m pra frente ele morreu de vez, no meio de um cruzamento. Depois de 15min tentando reavivá-lo comecei a ligar pro seguro, pq imagina se a Denise resolve fazer isso... o atendente ia rir na cara dela!! Enquanto eu tava pendurada no celular ouvindo um CD quase inteiro da Marina (fiquei 15 min esperando atendimento) a Denise empurrou o carro e estacionamos numa esquina. O mais legal foi ver a Denise falando com o pai dela no telefone bêbada, ainda, e sempre.
O guincho demorou 40min pra aparecer, e nesse meio tempo ainda deu tempo de comprar comida no Mac.
E olha que beleza, adivinhem a frase que estava escrita no vidro do guincho. Não, não é difícil: NÓIS CAPOTA MAIS NUM BRECA. Olha, e o cara brecava, viu? Acho que nunca vi um motorista profissional dirigir tão mal.
O resto é previsível, o fim normal dessas coisas, chegamos em casa, blá, blá blá.
Mas dá licença, acho que vou benzer a Denise. O carro dela que quebra e eu, sempre eu, que me ferro. Vou pedir um adicional de insalubridade no meu salário, viu?
9.12.02
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